Padres gays, orgias e filhos clandestinos são parte da rotina do Vaticano, descreve jornalista italiano em livro

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Uma festa em Roma, uma entre as muitas nas qual padres, bispos e cardeais exercem a sexualidade que as regras da própria Igreja Católica restringem e condenam, de
 acordo com a descrição feita pelo jornalista italiano Carmelo Abbate em seu 
novo livro, "Sex and the Vatican -  viaggio segreto nel regno dei casti" (em tradução livre,
 "Sexo e o Vaticano - viagem secreta no reino dos castos").
O fenômeno da sexualidade na Igreja Católica, segundo o autor, é gigantesco e complexo. Fazem parte deste mundo os padres gays que optam por uma vida dupla; os 
sacerdotes que se relacionam com mulheres clandestinamente; e mesmo os 
filhos desses relacionamentos, que são abortados, escondidos ou privados de
 um pai pela vida inteira, para que se evite escândalos.
“Entre os sacerdotes que não respeitam a castidade, há muitos que têm uma verdadeira vida paralela, uma companhia fixa com a qual não apenas fazem sexo, mas com quem vivem uma vida escondida, como marido e mulher", afirmou Abbate, em  entrevista exclusiva ao UOL.