Parece até conto de fadas.
Ele diz ter uma fortuna nove vezes maior que a de Eike Batista. É sócio de uma empresa que mantém contratos com a Petrobras. A Caixa diz que o dinheiro simplesmente não existe.
A carteira de motorista de Raimundo (no destaque, à direita), a agência da Caixa em Hortolândia (foto maior) e o documento de processo (no topo) que fala em “falsificação grosseira” do extrato. Ele quer pagar Imposto de Renda e movimentar o dinheiro.
Confira um trecho da reportagem
Um cidadão brasileiro diz possuir quase meio trilhão de reais em uma agência da Caixa Econômica Federal no interior de São Paulo. O homem se chama Raimundo Souza Oliveira, tem 46 anos e mora em um condomínio de classe média em Paulínia, cidade vizinha a Campinas. O dinheiro está guardado em uma conta poupança na agência de Hortolândia, outro município da região de Campinas, segundo afirma Raimundo. A cifra astronômica supera em quase quatro vezes o império do mexicano Carlos Slim, o homem mais rico do mundo, e em nove vezes o patrimônio de Eike Batista, maior empresário do Brasil. Equivale ao Produto Interno Bruto do Chile. Essa história surpreendente está contada em duas ações que correm na Justiça em São Paulo e em Brasília.
Confira um trecho da reportagem
Um cidadão brasileiro diz possuir quase meio trilhão de reais em uma agência da Caixa Econômica Federal no interior de São Paulo. O homem se chama Raimundo Souza Oliveira, tem 46 anos e mora em um condomínio de classe média em Paulínia, cidade vizinha a Campinas. O dinheiro está guardado em uma conta poupança na agência de Hortolândia, outro município da região de Campinas, segundo afirma Raimundo. A cifra astronômica supera em quase quatro vezes o império do mexicano Carlos Slim, o homem mais rico do mundo, e em nove vezes o patrimônio de Eike Batista, maior empresário do Brasil. Equivale ao Produto Interno Bruto do Chile. Essa história surpreendente está contada em duas ações que correm na Justiça em São Paulo e em Brasília.
